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"Em breve, relembrar a morte de Rhuan será considerado um crime contra a ideologia de gênero"
Muito
se falou no casal Nardoni, muito se falou em Suzane von Richthoffen,
mas estranhamente pouco se fala em Rosana e Kacyla, as assassinas de
Rhuan. Uma das poucas pessoas públicas que demonstraram preocupação com o
caso foi a ministra Damares Alves. Mas onde está a revolta dos
formadores de opinião? Onde estão as entidades em defesa dos direitos
humanos? Onde estão os nossos ativistas judiciais? Onde estão as
análises de especialistas, os discursos indignados, as camisetas com o
slogan RHUAN VIVE? Até o caso de Neymar merece mais atenção das nossas
classes falantes. Que vergonha!
Agora, no STF, está sendo votada a criminalização das críticas à
ideologia de gênero. Para os totalitários — sejam eles globalistas ou
socialistas — é sempre assim: denunciar o crime torna-se crime.
Prepare-se, portanto, para o dia em que relembrar o martírio de Rhuan
será um crime contra a “igualdade de gênero”. Estaremos condenados ao
silêncio.
Senhor, tende piedade de nós.
https://www.folhadelondrina.com.br/colunistas/paulo-briguet/o-martirio-do-menino-rhuan-2942399e.html
Olavo de Carvalho
- "Trinta anos de estudos sobre a mentalidade revolucionária
convenceram-me de que ela não é a adesão a este ou àquele corpo de
convicções e propostas concretas, mas a aquisição de certos cacoetes
lógico-formais incapacitantes que acabam por tornar impossível, para o
indivíduo deles afetado, a percepção de certos setores básicos da
experiência humana. A mentalidade revolucionária não é um conjunto de
crenças, é um sistema de incapacidades adquiridas, que começam com um
escotoma intelectual e culminam numa insensibilidade moral criminosa. É
uma doença mental no sentido mais estrito e clínico do termo,
correspondente àquilo que o psiquiatra Paul Sérieux descrevia como
delírio de interpretação."
http://olavodecarvalho.org/urss-a-mae-do-nazismo/
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