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terça-feira, 7 de setembro de 2021

BOLSONARO NA PAULISTA: 'Quero dizer aos canalhas que eu nunca serei preso' - “I Will No Longer Abide to Orders Issued by Justice Alexandre de Moraes”

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"O apoio de vocês é primordial, é indispensável, para seguiremos adiante. Nesse momento quero mais um vez agradecer a todos vocês, agradecer a Deus pela minha vida e pela missão. E dizer aqueles que querem me tornar inelegível em Brasília: só Deus me tira de lá. E aqueles que pensam que com uma caneta podem me tirar da presidência, digo uma coisa pra todos: nós temos 3 alternativas: preso, morto ou com vitória. Dizer aos canalhas que nunca serei preso. A minha vida pertence a Deus, mas a vitória é de todos nós. Muito obrigado a todos.  Brasil acima de tudo, Deus acima de todos." 

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President Bolsonaro Makes His Strongest Speech in São Paulo: “I Will No Longer Abide to Orders Issued by Justice Alexandre de Moraes” “I want to tell you that this presidente will no longer abide to any decision issued by justice Alexandre de Moraes. The people’s patience has run out. He [Alexandre de Moraes] still has time to get out. And for us, he does not exist any more. Freedom to the political prisoners! Stop the censorship! Stop the persecution to the conservatives and to those who care about Brazil”. https://criticanacional.com.br/2021/09/07/president-bolsonaro-makes-his-strongest-speech-in-sao-paulo-i-will-no-longer-abide-to-orders-issued-by-justice-alexandre-de-moraes/

President Jair Bolsonaro Says in Brasília: “We Cannot Accept Only One Person Acting To Put in Risk Our Freedom”  https://criticanacional.com.br/2021/09/07/president-jair-bolsonaro-says-in-brasilia-we-cannot-accept-only-one-person-acting-to-put-in-risk-our-freedom/

ATENÇÃO! Entenda o que é o Conselho da República https://youtu.be/Rj7eOFdRytw

E as tomadas feitas por drones?

Na maior manifestação anterior, contra a Dilma, foram milhões pelo Brasil. Uns diziam 3, outros chegaram a 7 milhões. A Polícia Federal calculou mais de um milhão na Paulista. Naquele dia, não tive os problemas que tive nesta de 7 de Setembro: eu não conseguia chegar na Paulista lotada, e mesmo as transversais estavam cheias até certo ponto. Eu e muitos outros percorremos boa parte do caminho pela paralela, Alameda Santos, e dali eu apenas ouvia o presidente, mas achava que era um telão, uma transmissão; mais tarde, não consegui pegar o metrô para voltar, por causa da multidão. Andei a Paulista inteira até o Shopping, onde por acaso encontrei um táxi. Acho, então, que esta manifestação foi maior que aquela anti-dilma. Havia muitos helicópteros e se algum era da polícia, então ela sabe quantos éramos.
Já faz tempo que isto acontece: nós somos convocados para fazer número em manifestações que devem se impor e ter resultados por seu tamanho. Mas ninguém mensura este número, este tamanho. Fica tudo no achismo e não se pode usar todo esse imenso esforço de forma indiscutível, preto no branco, como prova. Este número é precioso, é voto.
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Acho que a direita é a normalidade obrigada a se tornar um movimento político para reagir à guerra da esquerda contra ela. A normalidade atacada se torna a direita, essa é a minha impressão. Por isso ela sempre é maioria, mesmo em baixo das botas de um tirano.
A direita é aquela que precisa sair às ruas para provar que a grama é verde.

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