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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

CRISTIAN DEROSA - Auschwitz entre nós: crimes contra a humanidade

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A democracia permite críticas e a diversidade de pensamento, ELA PRECISA DISSO. Só os que não creem em verdade e no conhecimento advindo do confronto de idéias é que não admitem a oposição, a crítica, as diferenças e a CORREÇÃO decorrente disso. Esses nos desprezam e à nossa liberdade de buscar a verdade. Nós somos a massa, nivelada por baixo. Eles negam que possa surgir algum conhecimento da nossa atividade natural e incessante de averiguar os fatos, confrontar informações e juntar as peças do quebra-cabeça para chegar à verdade que, agora sabemos, sempre nos foi sonegada. 

A esquerda não sobrevive num ambiente de debates honestos. Por isso ela não dispensou a censura em todos os lugares em que se fixou. ELA QUER DITAR A REALIDADE e fazer que a palavra valha mais que o fato.

Sem nosso direito natural de comunicar, informar e vigiar os poderes, eles farão tudo e qualquer coisa que quiserem. Ninguém vai saber.

"Sabemos que a virtude não importa à história, e que crimes permanecem impunes; mas que cada erro tem consequências e se vinga até a sétima geração. Assim, focamos nossos esforços na prevenção do erro e na destruição de todas as suas sementes. Nunca na história tamanho poder sobre o futuro da humanidade se concentrou em tão poucas mãos como no nosso caso. Cada idéia equivocada que seguimos é um crime cometido contra as futuras gerações. Assim sendo, precisamos punir idéias erradas como outros punem crimes: com a morte.(...) Parecemos os grandes inquisidores por perseguirmos as sementes do mal não apenas nas ações, mas nos pensamentos humanos. Não admitimos esfera privada, nem mesmo no interior do crânio dos homens." Arthur Koestler, O Zero e o Infinito.

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 DRA EMÍLIA GADELHA SERRA E O PERIGO DAS VACINAS

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