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segunda-feira, 30 de março de 2020

A DESINFORMAÇÃO AO VIVO E A CORES - TERÇA LIVRE



#Invasores com #PedroAlaer

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Esta pandemia é 10% vírus e 90% imprensa. A ladainha da imprensa feita de propaganda e ocultação tira as pessoas da realidade, dissocia a informação e a percepção. Ninguém está vendo a pandemia de nível máximo que justificaria a quebra de direitos que temos vivido, mas a imprensa olha para a barata e grita como se fosse um crocodilo, e governadores e prefeitos FINGEM que acreditam para impôr sua própria lei. Isso deixa o povo meio louco. É manipulação psicopática.

O CORINGAVÍRUS SERVE DE PRETEXTO PARA QUALQUER COISA - CRIANDO O PROBLEMA PARA VENDER A SOLUÇÃO
Ailton Benedito  26 de março 2020
Governadores e prefeitos no Brasil, a pretexto da pandemia do #VírisChinês #CoronaVírus, descumprem a Constituição e a Lei 13.979/20, e impõem suas próprias DITADURAS ESTADUAIS e MUNICIPAIS contra as respectivas populações, imitando a ditadura comunista da China.
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Olavo de Carvalho · Governos estaduais e municipais podem quebrar direitos consagrados pela Constituição Federal? Obviamente NÃO. As Força Armadas vêem claramente prefeitos e governadores rompendo a ordem constitucional, e fazem de conta que não estão vendo nada. Esses merdas não merecem nem o soldo militar, quanto mais o respeito que, por pura vaidade, continuam exigindo como se fosse um direito natural eterno e incondicional. Acordem, homens de farda, ajam imediatamente e recuperem a honra antes de perder os últimos vestígios dela.
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"O Partido Comunista da China é a "ameaça nº 1 dos nossos tempos", salientou de maneira perspicaz o Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo em janeiro. Naquela altura, o coronavírus já estava se espalhando por toda a China e pelo mundo. O esforço do Partido Comunista de esconder a epidemia provou que Pompeo estava mais do que certo. "Minha preocupação é que esse acobertamento, essa guerra de desinformação sendo promovida pelo Partido Comunista da China, ainda esconda do mundo as informações necessárias para que possamos evitar que novos casos ou algo parecido se repitam", ressaltou Pompeo esta semana."
https://pt.gatestoneinstitute.org/15830/china-duas-caras

Há 80 anos, Orson Welles transmitiu 'A Guerra dos Mundos', de H.G. Wells e assustou milhões nos Estados Unidos.
Em 30 de outubro de 1938, marcianos invadiram a Terra. Pelo menos em uma transmissão de rádio que disseminou preocupação e até pânico entre os milhões de ouvintes da Columbia Broadcasting System (CBS) nos Estados Unidos.
Às 21h, uma mulher entrou apavorada na 47ª delegacia de polícia de Nova York. Carregava duas crianças pequenas, roupas e mantimentos. “Estou pronta para deixar a cidade”, anunciou para os policiais, segundo relato do New York Times do dia posterior.
Na verdade, o noticiário veiculado naquela estação de rádio era uma adaptação do livro A Guerra dos Mundos, de H. G. Wells, narrada por Orson Welles e pela companhia teatral Mercury Theatre on the Air.
No início do texto, uma mensagem avisava que a peça se constituía de ficção. Mas muitas pessoas só começaram a ouvir depois, quando a narrativa retratava a queda de um meteoro em uma fazenda de Nova Jersey e a descoberta de que o “meteoro” era uma nave cheia de alienígenas munidos de raios mortais e inclinados a exterminar a espécie humana.
A adaptação da história de A Guerra dos Mundos teve impacto no imaginário popular. Talvez impacto maior do que esperava seu idealizador, que chegou a pedir desculpas por qualquer dano, incômodo ou problema provocado.
O New York Times do dia seguinte relatou o recebimento de 875 telefonemas sobre o assunto. No hospital de St. Michael, em Newark, 15 pessoas tiveram que ser atendidas por conta de choque e histeria.

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Felipe Fiamenghi  Felipe Fiamenghi II  22 h
É impressionante como o pânico atrapalha a capacidade cognitiva. Pessoas que eu sempre considerei lúcidas e esclarecidas, agora, estão histéricas. Tentei, até aqui, brincar com o assunto; levar de forma mais leve e descontraída. Justamente para contrabalancear a narrativa pesada que vemos, todo dia, o dia todo, na TV. Mas já ficou provado que não dá. O povo perdeu a capacidade de raciocínio.
LÓGICO QUE O ISOLAMENTO É IMPORTANTE. Seu avô, aposentado, de 90 anos, não tem que estar na rua. Nem seu pai infartado, nem sua mãe diabética. Ninguém que matar a sua família. Relaxa!
Só que o isolamento NÃO DEVE SER FEITO como foi feito no Brasil. Simplesmente porque, aqui, tudo começou com a MOLECAGEM de Dória e Witzel, querendo passar na frente e descredibilizar o Presidente. Não teve preparo prévio; não teve plano de ação. Fecharam tudo, sem que a população tivesse tempo de se organizar; sem planejar o funcionamento dos serviços essenciais.
Quem acredita que o Governo Federal está despreparado é um alienado. Enquanto Dória está confiscando equipamentos médicos de empresas privadas, as Forças Armadas estão montando hospitais de campanha, com 20 mil leitos, em 48 horas.
Bolsonaro tem, ao seu lado, além do diálogo aberto com grandes potências, como EUA e Israel, a gestão de crises de um dos Exércitos mais competentes do mundo (e tem que ser muito idiota para menosprezar o EB). Coisas que o governador da cashmere cor-de-rosa nem sabe o que são.
O que está sendo dito, desde o primeiro momento, é que NÃO SE RESOLVE UMA CRISE COM OUTRA CRISE. Ninguém está menosprezando o Coronavirus. Apenas adequando as ações à NOSSA REALIDADE e às NOSSAS NECESSIDADES, em vez de "apagar fogo com gasolina", como a dupla de patetas tentou fazer.
A situação da Itália NÃO NOS SERVE DE REFERÊNCIA. Primeiro porque tudo se alastrou com a campanha de solidariedade "Abrace um Chinês", lançada pelo prefeito de Florença, para combater o "preconceito". Segundo porque temos clima, densidade demográfica e idade média populacional ABSOLUTAMENTE DIFERENTES.
Agora, enquanto os italianos ainda estão sob temperaturas negativas, no início da primavera européia, nós estamos registrando quase 30ºC, na maioria do país, no nosso outono tropical.
Lógico que ninguém tem que sair desnecessariamente, nem frequentar uma balada lotada ou um estádio de futebol. Mas, com noções básicas de higiene e prevenção, não precisamos continuar castigando nossa economia.
E não é porque quem contrair vai morrer, não. O COVID-19 não é e passa longe de ser um ebola. A preocupação é muito mais por um colapso no sistema de saúde, do que pela taxa de letalidade, bastante semelhante à da gripe comum.
E não estou pedindo para acreditarem em mim. Terminem de ler e abram o Google. Pesquisem a idade média dos mortos na Itália, o número de casos curados, os números e métodos no resto do mundo. Desliguem a televisão e busquem suas próprias informações. Parem de acreditar em uma mídia que apresenta uma reportagem apontando o fim do mundo, com a repórter entrevistando um médico, na rua, sem máscara.
Não sejam massa de manobra.
PENSEM, LAVEM AS MÃOS E ABRAM OS OLHOS!
Felipe Fiamenghi - 29/03/2020
"O pior vírus é o uso político do medo."
(GARCIA, Alexandre)



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