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GOVERNO BOLSONARO: 26 DIAS SOB ATAQUE
como a extrema imprensa e os narco-partidos estão tentando desestabilizar o governo.
Neste paper busco comprovar, através de fatos e análises
sólidas, a trama que está em curso no país, jogar luz às táticas obscuras de
desinformação que estão sendo construídas desde o marco zero do governo
Bolsonaro.
Em apenas 26 dias de mandato, a extrema imprensa
coleciona um volume impressionante de ataques sobre absolutamente todas as
ações do governo, desmerecendo seus atos e, ao mesmo tempo, busca criar uma
narrativa internacional de descrédito ao governo e enaltecimento das suas
pautas coletivistas.
O texto está repleto de links que podem, e devem, ser
acessados para melhor compreensão dos fatos e entendimento do que está
acontecendo no país. Como é um material extenso, para melhor leitura e
compreensão, escrevi sem formalismos acadêmicos e técnicos, este paper é para
ser um material didático, para imediato consumo, compartilhamento e
disseminação. É mais uma arma no combate à esquerda.
O material foi dividido em 4 partes: CLIQUE AQUI para ler muito mais.
https://polibiobraga.blogspot.com/2019/01/paper-jose-henrique-westphalen-governo.html
GOVERNO BOLSONARO 26 DIAS SOB ATAQUE
https://drive.google.com/file/d/1Zr7dweA1YngrrQbo_sfce9gZEpULXk3h/view
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POLÍBIO BRAGA - COAF E O ESPELHO DA MADASTRA
As estratégias de “dividir opiniões”, “abalar a imagem
pública” ou ainda “assassinar reputações” são táticas bem conhecidas próprias
da esquerda, aplicadas sempre que necessárias para desestabilizar o oponente em
ascensão: no caso, o governo Bolsonaro. São práticas de guerrilha no campo do
imaginário social travadas através de narrativas que desconstroem as
personalidades. Para isso se valem dos meios de comunicação de massa que
reproduzem o discurso à exaustão. Os principais objetivos da guerra das
narrativas são a) desviar o foco de escândalos que estejam na iminência de
atingir a cúpula da esquerda, b) introduzir a dúvida na sociedade civil e assim
dividir opiniões e provocar uma dissidência de simpatizantes não convictos, c)
tornar, pela repetição, uma mentira em verdade socialmente aceita e d)
intimidar o oponente pelo caos.
Como a esquerda forjou “o caso” Flávio Bolsonaro:
https://blogdopolibiobraga.blogspot.com/2019/01/o-coaf-e-o-espelho-da-madrasta.html*
ADÉLIO NÃO ESTAVA SÓ
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Não é estranho que a primeira declaração de Rodrigo Jungmann sobre o atentado contra Bolsonaro, antes de qualquer investigação, foi: “O que se trabalha basicamente é com um ato isolado, o que se pode chamar de lobo solitário.”
Mas os gigantescos números do BNDES (500 bilhões só para ditaduras) são uma amostra do tamanho dos poderes envolvidos na trama contra o presidente e, provavelmente, contra Flávio Bolsonaro. É preciso investigar se essa história do Fabrício Queiroz não foi premeditada e articulada em conjunto com a morte de Marielle. Dinheiro para isso não falta.
Podemos estar no meio de uma grande operação de DESINFORMAÇÃO, nos moldes comunistas, com assassinatos e tudo?
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E se a esquerda matar Jean Wyllys para jogar a culpa nos Bolsonaros?
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Até
que sejam divulgados os nomes do mandante do Adélio Bispo, toda
acusação de "corrupção" levantada contra membros do governo ou
familiares do Bolsonaro é OPERAÇÃO DIVERSIONISTA.
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O
único "Homem Sancto" autor de ameaças que o Jean Uiui citou não lhe
oferece perigo algum, porque está na cadeia. Mas há outros soltos por aí
que fizeram ameaças a mim, à Joice Hasselmann e à Ana Caroline
Campagnolo. Por que a mídia inteira faz de conta que o perigo é para o
Uiui e não para nós?
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Enfrentando toda sorte de perigos e dificuldades, abri um rombo na hegemonia cultural esquerdista, permitindo que idéias antes proibidas entrassem em circulação, entre as quais a defesa da honra das Forças Armadas. Agora alguns membros destas, que se beneficiaram desse trabalho sem ter colaborado com ele em nada, me retribuem a gentileza, juntando-se aos meus inimigos num esforço, nacional e internacional, que não pretende contestar alguma idéia minha, mas destruir a minha existência profissional, social, econômica e física. Nunca vi tanta honra e dignidade
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Enquanto os israelenses estavam socorrendo as vítimas da tragédia de Brumadinho, o Mourão estava trocando beijinhos com a delegação palestina, prometendo que a nossa embaixada NÃO vai mudar para Jerusalém
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Se dependermos de tipos como Paulo Chagas e Mourão, em menos de um ano a quadrilha petista estará de volta ao poder, amparada nos serviços secretos da Rússia e da China
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"Eu
sempre disse que conquistar a presidência sem ter antes a hegemonia
cultural era um risco excessivo. Hoje temos um presidente ho hospital,
com ferida aberta, enquanto no palácio remanescentes do partido vencido e
generais vorazes tentam destruí-lo por todos os meios e a máquina
inteira da mídia criminosa inventa contra ele as histórias mais
mirabolantes. O povo que elegeu esse homem tem de ser informado do que
estão tramando contra ele."
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A narrativa-padrão em que a propaganda esquerdista está baseando o seu sórdido combate anti-Bolsonaro (tão sórdido quanto o dos generais golpistas do outro lado) baseia-se na confusão proposital entre dois gêneros de ciência histórica: a história cultural dos símbolos e mitos e a história política dos fatos reais. É um truque tão engenhoso que provavelmente os Caggads e similares o receberam pronto da inteligência russa ou chinesa. Para dar um exemplo de como a coisa funciona, o Bolsonaro é apresentado como uma síntese ideológica de milícias criminosas, policialismo violento e clubes de tiro. Na esfera dos símbolos, esses três elementos parecem realmente ligados uns com os outros, formando um personagem verossímil. Mas, no mundo real, a ligação entre os três fatores não tem nada a ver com afinidade ideológica. Ela vem de uma situação factual criada pela esquerda. Num país onde os cidadãos de bem não podem ter armas, só bandidos e polícias as têm e, portanto, são eles os maiores ou únicos frequentadores dos clubes de tiro. A esquerda cria a situação e depois faz dela o símbolo das maldades da direita. Na retórica comunista, o ardil é velho, mas num país onde até os generais são analfabetos em matéria de comunismo, o truque pega.
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A democracia é totalmente impossível num país em que um número excessivo de pessoas, na elite política, militar e empresarial, acredita que suas decisões grupais -- secretas ou discretas -- são melhores para o destino nacional do que as preferências totais do eleitorado. E esse é PRECISAMENTE, há muitas décadas, o caso do Brasil.
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Os
heróicos generais não tiveram a coragem de fazer a intervenção militar
que seus fãs lhes imploravam. Preferiram, em vez disso, esconder-se por
trás de um bravo capitão eleito democraticamente, e, por meio de uma
manobra de gabinete, estrangulá-lo para instalar de volta, em lugar
dele, a ditadura militar, só que desta vez namoradinha da China e dos
palestinos. O regime de 1964 voltou pelo esgoto.
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O escritor favorito dos nossos políticos e empresários é Maquiavel, um fracassado de merda que sistematizou com o nome de arte da vitória a tecnologia da derrota
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No Brasil os liberais querem o liberalismo porque têm interesse em comprar empresas estatais a baixo preço, e os esquerdistas defendem as empresas estatais porque as usam como base do seu poder politico.
Boas ou más em teoria, as idéias acabam sendo só Instrumentos de sacanagem. Por isso as discussões teóricas são sempre enganação apenas, disfarces criados para ocultar a situação real
Uma
boa administração e mesmo um notável progresso econômico -- supondo-se
que venham a acontecer no Brasil -- não são JAMAIS uma defesa eficiente
contra um movimento revolucionário firmemente disposto a tomar o poder.
Raramente se viram, no mundo, nações tão prósperas quanto a França e a
Rússia no meio século que antecedeu as suas revoluções.
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Algo
me diz que os EUA JÁ entregaram a América Latina à Russia e à China, e
que dificilmente o Trump terá tempo -- ou meios -- de reverter essa
política.
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"No
estudo do Alexander Soljenitsin sobre as revoluções na França e na
Rússia, o diagnóstico é o mesmo nos dois casos: a direita, vilmente
atacada, perde porque se preocupa menos em destruir o adversário do que
em mostrar moderação."
- Olavo de Carvalho
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- Olavo de Carvalho
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Creio
que já não é possível analisar a política brasileira. O número de
mentiras, paixões insanas e delírios psicóticos em circulação bloqueia
qualquer possibilidade de um mapeamento de conjunto. O país -- povo e
governo -- perdeu todo controle do seu destino, e vaga à deriva levado
por ventos cuja direção lhe escapa.
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Por favor, leiam isto.
Nosso presidente é um homem de bem, honesto, íntegro e esta sendo tão atacado pelos esquerdistas eu acho que ele tem que acabar com os partidos de esquerda e prendê-los, caso contrário não conseguirá trabalhar!
ResponderExcluirSim. Bastaria uma investigação séria em cima deles para gerar uma enxurrada de fatos criminosos e provas de que são quadrilhas todos eles.
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