10 mentiras sobre Olavo de Carvalho
https://youtu.be/dZs09VGHbXA
* * *
É
EVIDENTEMENTE IMPOSSÍVEL responder mesmo a um por cento das mentiras,
intrigas, invencionices, distorções e lendas urbanas que órgãos da
grande e da pequena mídia, mandando às favas os preceitos mínimos do
jornalismo decente, espalharam contra mim. A quantidade, uniformidade e
simultaneidade desses ataques já mostram que se trata de uma operação
tipo "netwar", e não de jornalismo normal.
Imaginem, por outro lado, o tamanho e o custo da assessoria jurídica que eu precisaria ter para levar essa multidão de hienas a responder na Justiça pelos crimes que tem cometido contra mim.
Os ataques não visam somente a destruir a minha reputação, mas a tornar inviável a minha vida social e profissional.
Os autores dessa monstruosidade partem da premissa de que sou o guru do governo Bolsonaro e daí concluem que, emporcalhando a reputação do guru, derrubarão o governo.
Curiosamente, ninguém no governo, até agora, disse uma única palavra em minha defesa.
Os ataques não visam somente a destruir a minha reputação, mas a tornar inviável a minha vida social e profissional.
Os autores dessa monstruosidade partem da premissa de que sou o guru do governo Bolsonaro e daí concluem que, emporcalhando a reputação do guru, derrubarão o governo.
Curiosamente, ninguém no governo, até agora, disse uma única palavra em minha defesa.
Com tempo e calma, posso derrubar, uma a uma, todas as cretinices e invencionices que circulam a meu respeito. POR ISSO MESMO elas são postas em circulação TODAS AO MESMO TEMPO E EM QUANTIDADE INABARCÁVEL. Num confronto um a um, o analfabetismo funcional é a maior das fraquezas, mas, multiplicado pelo número de vozes numa gritaria infernal, ele cria uma barreira de malentendidos que nunca mais pode ser desfeita.
Um
repórter da New Yorker quer me entrevistar. Mandei responder que só
aceito se ele ler primeiro os meus livros sobre Aristóteles, Descartes,
Maquiavel, além de "O Jardim das Aflições", de "A Filosofia e seu
Inverso" e do debate com o Duguin -- praticamente TUDO o que a mídia, ao
falar de mim, esconde sob o tapete e substitui por versões idiotas de
algumas opiniões soltas.
Nunca,
na história dos debates universais, se mobilizou tamanha máquina de
assassinato de reputação contra um autor isolado, desprovido de qualquer
cargo no governo ou patrocínio oficial (ou privado). Nem o governo
soviético lançou tantos ataques simultâneos a qualquer escritor
dissidente. O Brasil tem a glória de ser, até o momento, o campeão das
lutas de UM MILHÃO CONTRA UM.
A
coisa mais fácil de provar é que quase toda a atividade intelectual na
Fefelech se reduz ao debate interno dos partidos de esquerda. Por que o
pessoal do Escola Sem Partido nunca pensou sequer em fazer uma tese
sobre esse fenômeno escabroso?
A
recusa ou incapacidade de captar nuances humorísticas na linguagem
alheia é prova cabal de analfabetismo funcional ou de distúrbio
psíquico, mas se tornou um TRAÇO OBRIGATÓRIO dos jornalistas de esquerda
no Brasil. Como essa deficiência é INCOMPATÍVEL com o exercício idôneo
desse ofício, só a interproteção mafiosa de pessoas e grupos ligados a
interesses de partidos criminosos impede que esses tipinhos sejam
banidos -- por enquanto -- da profissão. Por enquanto
A classe jornalística brasileira, com exceções que se contam nos dedos das mãos, só tem na atualidade as seguintes funções:
1) Criar intrigas entre os componentes do governo Bolsonaro, para levá-lo ao caos e à autodestruição.
2) Ocultar os crimes da esquerda ou, caso isso não seja possível, ao menos despolitizá-los, de modo que mesmo conhecidos e comprovados não tragam dano à imagem moral do esquerdismo.
3) Pintar como incultos e despreparados todos os membros e amigos do governo, de modo a que o público venha a sentir saudades da elite iluminada cujos astros intelectuais maiores foram Lula e Dilma Rousseff.
Se você faz parte do público da Fôia, da Grobo ou da Abriu, você está financiando os picaretas que se dedicam a essas três tarefas
1) Criar intrigas entre os componentes do governo Bolsonaro, para levá-lo ao caos e à autodestruição.
2) Ocultar os crimes da esquerda ou, caso isso não seja possível, ao menos despolitizá-los, de modo que mesmo conhecidos e comprovados não tragam dano à imagem moral do esquerdismo.
3) Pintar como incultos e despreparados todos os membros e amigos do governo, de modo a que o público venha a sentir saudades da elite iluminada cujos astros intelectuais maiores foram Lula e Dilma Rousseff.
Se você faz parte do público da Fôia, da Grobo ou da Abriu, você está financiando os picaretas que se dedicam a essas três tarefas
Se o governo Bolsonaro, a pretexto de "liberdade de imprensa", nada fizer contra aqueles que estrangularam toda liberdade de imprensa e transformaram a mídia em arma de guerra comunista, ele se condenará à morte em prazo recorde.
Onde
há liberdade de imprensa, a distribuição do espaço na mídia acompanha a
divisão das preferências ideológicas entre a população. No Brasil, a
opinião majoritária da população está TOTALMENTE EXCLUÍDA da grande
mídia. Isso é liberdade de expressão
OLAVO DE CARVALHO
http://www.olavodecarvalho.org/
https://blogdoolavo.com/
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/
YOUTUBE
https://www.youtube.com/user/olavodeca/
MÍDIA SEM MÁSCARA
http://www.midiasemmascara.org/
TRUE OUTSPEAK
http://www.blogtalkradio.com/olavo
https://www.youtube.com/user/CanalMSM/
CURSOS
https://www.seminariodefilosofia.org/
VÍDEO DE WALTER BIANCARDINE
https://www.facebook.com/walter.biancardine
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"O grande arquiteto da desinformação sistemática foi Felix Edmundovitch Dzerzhinsky, criador da primeira polícia secreta soviética, a Tcheka. Quando Lênin perguntou, ainda em 1918 a Dzerzhinsky, sobre qual a estratégia que deveria ser adotada para influenciar o resto do mundo, recebeu como resposta: "diga sempre o que eles querem ouvir, minta, minta sempre e cada vez mais. De tanto repetir as mentiras elas acabam sendo tomadas como verdades". A primeira fraude fotográfica impor-imite de que tenho notícia foi a supressão da imagem de Trotsky ao lado da tribuna de onde Lênin discursava para as tropas na Praça Svierdlov em 1920, obra do sucessor de Dzerzhinsky, Lavrenty Pavlovich Bieria sob as ordens de Stalin. Esta expressão, levemente modificada, foi copiada por Paul Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda e do Esclarecimento do Povo do III Reich a quem foi atribuída, erroneamente e provavelmente de má-fé, a autoria." (Heitor de Paola) http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/07/comunismo-se-cura-com-verdade.html
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